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Rods Novaes é o tipo de artista e profissional que faz a cena girar. Saiba mais sobre o artista!

maio 03, 2017portalundergroundbrasil@gmail.com


Rods Novaes está vivendo um momento prolífero na sua carreira como artista e criativo. Seu mais novo empreendimento, o Vozz Club em Cuiabá, abriu as portas em Março desse ano com os residentes: Miagy, Tiago Faisão, Fabio Serra e LC Junior. Desde então o club já contou com Sharam Jey, Kolombo, Groove Showcase em parceria com a DJ Agency Groove Sessions, e, é claro, aniversário de Novaes. Em paralelo com esse grande projeto, seguindo a linha de nomes como Renato Ratier, Guy Gerber, Richie Hawtin e Marco Carola que vieram a criar seus próprios business dentro da música eletrônica, o DJ e produtor continua produzindo, se apresentando em gigs e lançando releases de grande peso pela sua label Not For Us. 


É impressionante ver a junção do pensamento prático de um empreendedor com a fluidez da mente criativa de um produtor musical. Rods Novaes continua com a sua sensibilidade na produção em releases como Beizz, EP com 3 faixas originais e e 2 remixes, pela Tres14Music; ou seu EP com o Arthus, artista que também já lançou pela Not For Us, Time Can Only Tell lançado pela label Draft LTD; e até em suas participações nos releases pela Not For Us, como foi o caso do remix tribal que Novaes fez para a track Tachinflu do EP Majang do Alex B. Esses são somente alguns dos diversos singles, EPs, e remixes que Novaes lançou nos últimos meses, o que é uma reflexão bem clara do eficaz processamento de ideias e projetos que acontecem na sua cabeça. 



Por fim, não há como ignorar a incrível fase pela qual a label Not For Us está passando desde a sua criação em 2011. O padrão de dois releases por mês é sempre mantido com nomes de grande potencial e qualidade técnica, como Kleber, Willian Kraupp, Renato Ratier, Albuquerque e tarter. Uma label é, de fato, a junção de todos os esforços criativos de Novaes pois expressa de maneira tão nítida o que o produtor visualiza na cena nacional atual e o quais sons, na sua opinião, merecem atenção. Se depender da Not For Us, o futuro da cena nacional será feito de uma multiplicidade de gêneros do eletrônico, sempre com um toque de house e techno, é claro. 

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